No domingo, 20/10, foi realizada a Festa da Família no Albergue de São Lázaro. O tema escolhido para a comemoração foi “A Parábola dos Talentos”. Essa parábola está no Evangelho de Marcos, capítulo 25, versículos 14 a 30.

Segundo a coordenadora da Evangelização, Beatriz Drumond, crianças e jovens foram convidados a pensar sobre como cada um pode contribuir para um mundo melhor, a partir das suas próprias habilidades e características.

Com apresentação do Coral Irmão Lucas, das crianças e do teatro de fantoches, a Evangelização da Criança Irmã Lúcia e a Mocidade Luz Fraterna tiveram um domingo com muito aprendizado e diversão. Teve também pipoca, cachorro-quente e suco para a criançada!

O evangelizador Douglas Oliveira fez um vídeo mostrando um pouco da festa:

Consulte a Parábola dos Talentos – Mateus, 25:14-30

O Senhor age como um homem que, tendo de fazer longa viagem fora do seu país, chamou seus servidores e lhes entregou seus bens.

Depois de dar cinco talentos a um, dois a outro e um a outro, a cada um segundo a sua capacidade, partiu imediatamente.

Então, o que recebeu cinco talentos foi-se, negociou com aquele dinheiro e ganhou cinco outros.

O que recebera dois ganhou, do mesmo modo, outros tantos. Mas o que apenas recebera um cavou um buraco na terra e aí escondeu o dinheiro de seu amo.

Passado longo tempo, o amo daqueles servidores voltou e os chamou a contas.

Veio o que recebera cinco talentos e lhe apresentou outros cinco, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; aqui estão, além desses, mais cinco que ganhei.

Respondeu-lhe o amo: Servidor bom e fiel; pois que foste fiel em pouca coisa, confiar-te-ei muitas outras; compartilha da alegria do teu senhor.

O que recebera dois talentos apresentou-se a seu turno e lhe disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; aqui estão, além desses, dois outros que ganhei.

O amo lhe respondeu: Bom e fiel servidor; pois que foste fiel em pouca coisa, confiar-te-ei muitas outras; compartilha da alegria do teu senhor.

Veio em seguida o que recebeu apenas um talento e disse: Senhor, sei que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e colhes de onde nada puseste; por isso, como te temia, escondi o teu talento na terra; aqui o tens: restituo o que te pertence.

O homem, porém, lhe respondeu: Servidor mau e preguiçoso; se sabias que ceifo onde não semeei e que colho onde nada pus devias pôr o meu dinheiro nas mãos dos banqueiros, a fim de que, regressando, eu retirasse com juros o que me pertence.

Tirem-lhe, pois, o talento que está com ele e dêem-no ao que tem dez talentos; porquanto, dar-se-á a todos os que já têm e esses ficarão cumulados de bens; quanto àquele que nada tem, tirar-se-lhe-á mesmo o que pareça ter; e seja esse servidor inútil lançado nas trevas exteriores, onde haverá prantos e ranger de dentes.